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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sexta-feira, abril 26, 2024

    Marcha a ré: A vitória do Brazilstão

     

     "O advogado Ladislau Porto
    lamenta que o Brasil es-
    teja prestes a repetir um
    erro histórico ao tratar a
    questão das drogas sob a
    ótica da segurança pública, e não da saú-
    de. “Esse atraso é fruto de um racismo es-
    trutural muito forte, porque a erva era
    consumida pelos negros, em cachimbos
    de barro. Fomos um dos primeiros paí-
    ses a criminalizar o uso da maconha, na
    década de 1830, em uma lei racista que
    previa multa para quem vendesse a erva
    e prisão de três dias para o escravo que
    fumasse.” Além do racismo, persiste
    uma falta de conhecimento muito gran-
    de sobre a maconha, lamenta. “Enquanto
    a ciência avança em demonstrar todas as
    aplicações médicas da Cannabis, nós re-
    trocedemos ao criminalizar o uso. Para
    reverter esse quadro é preciso informa-
    ção, é preciso fomentar o debate.”

     Neurocientista e doutor em bioquími-
    ca, Aderbal Aguiar afirma que a maco-
    nha tem eficácia comprovada na terapia
    de doenças que atingem o cérebro em vá-
    rias fases da vida, a exemplo das crianças
    com transtorno de espectro autista, dos
    adultos com transtornos de humor, an-
    siedade, depressão e insônia, e dos ido-
    sos com doenças neurodegenerativas,
    como Parkinson, Alzheimer e esclero-
    se múltipla. Sem falar da epilepsia, que
    atinge todas as idades. “Essa planta fun-
    ciona muito bem, só que temos de impor-
    tar, porque aqui é proibido.” Ele lembra
    que quem consegue comprar o produto
    importado é a população mais rica. “Já
    quem depende unicamente do SUS fi-
    ca prejudicado, porque o acesso é mui-
    to mais restrito. Sem falar que, no SUS,
    o uso desses medicamentos é limitado a
    alguns casos raros de epilepsia."

    MAIS NA REPORTAGEM
    DE MARIANA SERAFINI
    E MAURICIO THUSWOHL

     

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