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    sexta-feira, março 18, 2022

    Bolsonaro chama o Exército para sua conspiração eleitoral

     

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    Bruno Boghossian

    Jair Bolsonaro levou os militares para o centro de sua conspiração contra as eleições. Na quinta-feira (10), o presidente alegou que o Exército detectou "dezenas de vulnerabilidades" nas urnas eletrônicas e pôs em dúvida o interesse do TSE em combater as falsas suspeitas de fraude que ele insiste em levantar.

    Segundo a revista Veja, Bolsonaro recebeu da cúpula militar um relatório com uma análise do sistema de votação. O presidente disse que o assunto está nas mãos do general Walter Braga Netto –cotado para ser o vice na chapa da reeleição.

    Bolsonaro arma uma espécie de tudo ou nada. Ainda que tenha mudado o tom de suas declarações, ele subiu um degrau ao envolver o Exército na jogada contra as urnas. Resta saber de que modo as Forças Armadas vão participar da operação.

    A investida renovada é mais um sinal de que o presidente vai manter sua campanha para desacreditar a votação. Mesmo que ele não tenha energia para virar a mesa, o ataque deve tumultuar o processo, alimentar o vandalismo político de seus apoiadores e mantê-los a seu lado em caso de derrota.

    O presidente remexe o caldo golpista porque desconfia de suas chances –e dá sinais de que teme perder já no primeiro turno. Na mesma transmissão em que levantou suspeitas sobre as urnas, ele disse que a disputa deve ser definida em dois turnos, "porque ninguém pode terminar uma eleição e ter dúvida".

    Autoridades envolvidas no planejamento da votação dizem acreditar que Bolsonaro só tem força para uma ofensiva retórica. Ministros de tribunais superiores destacam que o presidente é alvo de uma série de inquéritos por atacar as eleições e lembram a promessa de Alexandre de Moraes de prender quem espalhar informações falsas sobre as urnas.

    Bolsonaro ainda trata esse caminho como uma boa alternativa. O presidente parece crer que, em caso de derrota, conseguirá preservar força política como vítima de uma fraude inexistente. O risco da empreitada é começar 2023 atrás das grades.

    FOLHA

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