De Luiz Antonio Mello
Porque vou torcer arduamente pela Dinamarca quarta a noite, como torci freneticamente pelo Iraque
A seleção brasileira masculina de futebol representa a escrotália absoluta, é uma foto escarrada da situação do Brasil. A começar pelos capos da CBF envoltos em roubalheira, escândalos envolvendo milhões.
Os jogadores, cheios de marra, altivos, babacas, só tem vínculo com grana, usam a famigerada “camisa canarinho” para fazer mershandising de seus próprios interesses valores de mercado. Uns estão enrolados por fraude financeira e só não foram em cana por milagre. Outros, nitidamente, querem que os torcedores tupiniquins se danem. Estão mais preocupados com as suas Ferraris no Juízo Final.
Por isso a seleção afundou há anos, mas precisa falir, acabar para que façam outra. Em tempo: eu admirava o Tite que vai assumir como técnico após a Olimpíada. Mas esperava que, ao ser convidado, ele recusasse e, elegantemente, explicasse que “os métodos de trabalho ($) da CBF não se afinam com os meus”. No entanto, ele aceitou.
Torcer a favor desse bando é torcer contra o Brasil
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