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Ao votar pelo retorno do golfe após um hiato de 112 anos, os membros do Comitê Olímpico Internacional (COI) quiseram ampliar a curiosidade e o interesse globais pela modalidade apostando na popularidade dos Jogos e na participação dos maiores golfistas.
Tudo indica, porém, que terá sido um tiro no pé, cujo preço o Rio acabará bancando sozinho. Se, de fato, essa ressurreição olímpica for efêmera e a modalidade sequer sobreviver os Jogos de 2020 , o já tão polêmico e danoso campo de golfe esculpido na Barra se transformará num monumento a veleidades passageiras."
leia a coluna de DORRIT HARAZIM
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