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quinta-feira, agosto 18, 2016

Fotorreportagem: As histórias de quem ocupa os assentos vazios do Parque Olímpico



  Como já aconteceu em Atenas em 2004, em Pequim em 2008 e em Londres em 2012, os estádios só lotam quando um Bolt ou um Michael Phelps competem em uma final. No Rio, as arquibancadas vazias vem sendo parte da rotina olímpica, sobretudo em esportes com menos tradição no Brasil, como a esgrima, mas também em provas de atletismo e natação. O comitê organizador da Rio 2016 fez um estudo prévio sobre as sessões esportivas que teriam menos demanda e distribuiu gratuitamente 285.000 ingressos a projetos sociais (4,75% do total de seis milhões). Continua tendo cadeiras vazias mas, de vez em quando, chega aos estádios um outro perfil de público, o dos olhos brilhantes e pele escura, que só aspirava a assistir aos Jogos pela TV.

"Quase 300.000 ingressos foram doados pelo Comitê a causas sociais. Numa terça de semifinais de saltos ornamentais, idosos, menores infratores e meninos sem casa vivem um pedaço do sonho olímpico"

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foto Petr David Josek

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