Radicado nos EUA, ele fazia charges para “The New York Times”. Foi o primeiro profissional a ter uma charge na primeira página do jornal americano. Nos anos 80, foi um dos poucos artistas escolhidos pelo Museu de Arte Moderna de Nova York para desenhar cartões de Natal.
No Brasil, é conhecido pelo seu trabalho nos jornais O GLOBO, “O Pasquim”, “Última Hora”, “A Notícia” e “Correio da Manhã”. Também criou desenhos para as aberturas de programas da Rede Globo, como o “Viva o Gordo” e a novela “Um sonho a mais”.
Redi chegou ao Brasil há duas semanas para ajudar o irmão, Luís, a cuidar da mãe, de 90 anos, que em dezembro perdera seu companheiro.
Morreu anteontem de ataque cardíaco, em casa, na Rua Marquês de São Vicente, na Gávea. Tinha 64 anos.