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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    sexta-feira, novembro 30, 2018

    Insulto de Natal


    MIGUEL

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    Sexy Sadie - Beatles



    Maharishi, what have you done
    You made a fool of everyone

    A viagem do chanceler



    BERNARDO MELLO FRANCO

    CLIQUE PARA ABRIR NUM TAMANHO MAIOR

    quinta-feira, novembro 29, 2018

    Virou estrela


    DALCIO

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    quarta-feira, novembro 28, 2018

    Enquanto isso, na cela dos corruptos...



    NANI

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    O novo jeito de fazer política de Bolsonaro já naufragou




    "NUNCA EXISTIU um político eleito que tenha cumprido todas as expectativas oferecidas durante a eleição. É natural da política, mas Bolsonaro certamente levará o chamado “estelionato eleitoral” para um novo patamar. O presidente eleito justificou a nomeação de ministros envolvidos em denúncias afirmando que a “questão ideológica é mais grave do que a corrupção”. Sobre a nomeação de um réu no Supremo, debochou: “Eu também sou réu no Supremo. E daí?”

    A estupidez dos comentários já não choca mais ninguém. “Nós já fomos nos acostumando”, como tantas vezes recomendaram os militantes bolsonaristas. Mas vai ficando cada vez mais claro que a bravata moralizadora — a principal arma da campanha eleitoral — serviu apenas para ludibriar os eleitores que acreditaram que o capitão representaria um novo marco ético no país."

    leia artigo de JOÃO FILHO

    O novo jeito de fazer política de Bolsonaro já naufragou

    O novo jeito de fazer política de Bolsonaro já naufragou




    "NUNCA EXISTIU um político eleito que tenha cumprido todas as expectativas oferecidas durante a eleição. É natural da política, mas Bolsonaro certamente levará o chamado “estelionato eleitoral” para um novo patamar. O presidente eleito justificou a nomeação de ministros envolvidos em denúncias afirmando que a “questão ideológica é mais grave do que a corrupção”. Sobre a nomeação de um réu no Supremo, debochou: “Eu também sou réu no Supremo. E daí?”

    A estupidez dos comentários já não choca mais ninguém. “Nós já fomos nos acostumando”, como tantas vezes recomendaram os militantes bolsonaristas. Mas vai ficando cada vez mais claro que a bravata moralizadora — a principal arma da campanha eleitoral — serviu apenas para ludibriar os eleitores que acreditaram que o capitão representaria um novo marco ético no país."

    leia artigo de JOÃO FILHO

    O novo jeito de fazer política de Bolsonaro já naufragou

    Semear pistolas e colher canivetes


    ANTONIO ANTUNES

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    Long Live The Queen - Frank Turner

    I was sipping on a Whiskey when I got the call
    Yeah my friend Lex was lying in the hospital
    She'd been pretty sick for about half a year
    But it seems liked this time the end was drawing near
    So dropped my plans and jumped the next London train
    I found her laid up and in a lot of pain
    Her eyes met mine and then I understood
    That her weather forecast wasn't looking too good
    So I sat and spun her stories for a little while
    Tried to raise her mood and tried to raise a smile
    But she silenced all my rambling with a shake of her head
    Drew me close and listen this is what she said now

    "You'll live to dance another day,
    It's just now you'll have to dance,
    For the two of us, so stop looking so damn depressed
    And sing with all your heart that the Queen is dead"

    Magoos



    MARIANO

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    A obsessão de Olavo de Carvalho pelo furico alheio



    Olavo de Carvalho na casa de um dos seus filhos em Petersburg, nos EUA, em outubro de 2017.

    "“Ideólogo”, preferiu numa edição a Folha de S. Paulo. Carvalho vituperou: “Atenção, ô chefe da fôia: Ideólogo é o cu da sua mãe”.essantemente o substantivo com uma sílaba e duas letras que o Houaiss enuncia como “orifício na extremidade inferior do intestino grosso, por onde são expelidos os excrementos”.

    Lacrador, gracejou: “Em breve só restarão duas religiões no mundo: maconha e cu”.

    Interpretou o Brasil, do alto da condição de dono de “uma perspectiva geopolítica mais ampla” e “mais profunda” do que a “de Donald Trump” e “seu secretário de Estado”: “O cu do mundo é aí [o Brasil]”; “e olha que é um cuzão”; “vocês estão que nem aquele sujeito que estava limpando o cu do elefante, e o elefante decidiu sentar, e o cara ficou lá dentro, atolado”.

    Negacionista das mudanças climáticas, sofisticou o argumento: “Combustível fóssil é o cu da sua mãe. Não existe combustível fóssil porra nenhuma. Isso é uma farsa, uma palhaçada”.

    Confrontado com o pensamento divergente, nocauteou: “Ora, moleque, vai tomar no olho do seu cu”..

    Seria intolerável um urso que o escritor matou numa caçada aparentemente legal nos Estados Unidos, onde se radicou há 13 anos? Ao lado de um animal abatido, ele disparou: “Fui buscar hoje a minha Henry Big Boy [rifle] cal. 45-70. Pau no cu dos ursos”.

    Não trai cumplicidade, e sim receio, ao se referir a contendores políticos: “Os caras vêm com uma piroca deste tamanho e põem no nosso cu”. Uma variante, físico-erótico-estética: “Toda piroca se torna invisível ao entrar no seu cu”.

    Carvalho se embrenhou na dialética do fiofó: “Esquerdistas são pessoas que lutam pelo direito de dar o rabo sem ser discriminadas, ao mesmo tempo em que protestam para reclamar que só tomam no cu”.

    Assim como a peroração sobre “cumplicidade com o intolerável” se desmancha com o exemplo do urso, o ex-astrólogo que se apresenta como “escritor de envergadura universal” derrapa na aula de história. “Não se pode vencer uma guerra dando o cu”, pontificou. Do além, guerreiros gregos de outrora gargalham com a ignorância do professor."

    e tem mais cus no artigo de Mário Magalhães​

    A obsessão de Olavo de Carvalho pelo furico alheio

    Merdonismo



    SIMANCA

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    O futuro ministro da Saúde disse não acreditar na efetividade de campanhas de prevenção contra o HIV -




    "As afirmações de Mandetta se unem a declarações antigas de Bolsonaro — feitas anos antes da corrida ao Planalto, mas ressuscitadas nas redes sociais às vésperas do pleito — , quando o então deputado dizia que não cabe ao Estado se responsabilizar pelos cuidados médicos de pessoas que vivem com o HIV: “O pessoal vive na vida mundana e depois vem querer cobrar do poder público um tratamento que é caro”, disse ao programa CQC, em 2010."
    ]

    leia mais>>

    O futuro ministro da Saúde disse não acreditar na efetividade de campanhas de prevenção contra o HIV - Jornal O Sul

    Transição



    LUTE

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    Gisele Rodrigues - SAMBA DO PÉ de Sandro Dorneles e Luis Pimentel ...

    Quem dá o pé entrega a perna ao mundo,
    Quem bate palmas pode despertar.
    Sorriso negro quando cala fundo,
    Levanta moribundo, é hora de sambar.

    terça-feira, novembro 27, 2018



    NANI

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    Red Dead Redemption 2 review – gripping western is a near miracle




    "Anybody coming to Red Dead Redemption 2 expecting Grand Theft Auto with horses will be rather baffled by this slow-paced, sumptuous, character-driven Old West historical drama, in which you spend probably 60% of your time simply riding around the American wilderness. There’s action too, in the form of shootouts, train robberies and frequent thrilling escapes on horseback, but these flashes of excitement punctuate a game that is largely about just being somewhere; about hunting, fishing and having long conversations on cross-country rides or around a campfire. In a mad fit of indulgence, Rockstar Games – the creators of Grand Theft Auto and one of the most successful game developers in the world – appears to have spent seven years and hundreds of millions creating the video game equivalent of Deadwood.

    This is a story – a collection of stories, really – about the decline of a way of life, as a small gang of outlaws tries ever harder to outrun the inexorable advance of American modernity, as well as the enemies and lawmen they have antagonised along the way. The player’s character, Arthur Morgan, is one of a small central cast assembled around gang leader Dutch Van der Linde, a classic western outlaw who fancies himself as a freedom fighter rather than a base criminal. The game takes in encounters with con men, warring Southern estates, rival gangs and a vivid array of incidental characters shaping turn-of-the-century America, touching upon race and women’s suffrage, but keeping the overarching narrative focused on the Van der Linde band and the relationships within it."


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    Red Dead Redemption 2 review – gripping western is a near miracle | Games | The Guardian:

    segunda-feira, novembro 26, 2018

    Pasquim terá acervo digitalizado pela Biblioteca Nacional




    Pasquim terá acervo digitalizado pela Biblioteca Nacional - Bem Blogado

    Pasquim terá acervo digitalizado pela Biblioteca Nacional




    Pasquim terá acervo digitalizado pela Biblioteca Nacional - Bem Blogado

    domingo, novembro 25, 2018

    Bolsonaro se apresenta como o homem comum que triunfou

    "A propaganda de Bolsonaro, antes e depois da eleição, investiu nessa estética do improviso e na exaltação do homem comum. 

    A primeira organiza seus vídeos: bandeira torta na parede, ostensiva fita adesiva, locações caseiras —até a área de serviço—, displicência no cenário, no qual se vislumbram à vezes um balde, às vezes migalhas.

    A segunda está na celebração —como é usual no Facebook— do corriqueiro: ir à igreja, ao banco, ao barbeiro. Sua fala coloquial combina autoridade e emoção —pulso firme, coração mole. Assim se produz a persona de caseiro, religioso, humilde. É "um de nós". Pessoa sem frescuras, que encara o arroz-com-feijão da vida —e um leite condensado."

    LEIA ARTIGO DE ANGELA ALONSO

    Angela Alonso

    Black Friday


    PELICANO

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    sábado, novembro 24, 2018

    O grande bedel



    A escolha do filósofo Ricardo Vélez Rodríguez para chefiar o Ministério da Educação assusta mais que a do diplomata trumpista Ernesto Araújo para o Itamaraty. Ambos foram indicador pelo guru intelectual da direita, o também filósofo Olavo de Carvalho. Ambos foram escolhidos por suas convicções ideológicas e não pela experiência ou pela capacidade técnica ou operacional em suas áreas, acentuando o aparelhamento ideológico do Estado de que o PT era acusado. 

    Velez também é um direitista fundamentalista, antiglobalista, antipetista ardoroso, defensor da ditadura e dos valores morais tradicionais. Mas, diferentemente de Araújo, vai dirigir a política interna mais crucial para o desenvolvimento nacional e com a mais poderosa influência sobre a formação da mentalidade brasileira. 

    Seus escritos sugerem que ele está muito mais preocupado com a moralidade e a doutrinação, em nome de uma suposta desideologização do ensino, do que com a qualidade da educação. E que, à frente do MEC, ele será uma espécie de bedel nacional, encarregado de fazer valer os compromissos de Bolsonaro com os setores mais reacionários e conservadores que apoiaram sua eleição.

    Uma das propostas mais assustadoras que ele defende em seu blog “Rocinante” é a da criação de Conselhos de Ética. “Todas as escolas deveriam ter os Conselhos de Ética, que zelassem pela reta educação moral dos alunos. Não se trata de comitês de moralismo, nem de juntas de censura. Trata-se de institucionalizar a reflexão sobre matérias éticas e acerca da forma com que cada escola está correspondendo a essa exigência.” Mas quem definirá o que seja a “reta educação moral” dos alunos? O MEC, que sob seu comando pode tornar-se perigoso aparelho do Estado bolsonarista. Depois reclamam dos que apontam as afinidades do novo regime com o fascismo.

    A bênção da bancada evangélica a Vélez, depois do veto à escolha do respeitado educador Mozart Ramos para o MEC, informa que o ensino público laico, pautado pela atitude crítica diante do conhecimento, está ameaçado. 

    No blog do futuro ministro sobram ataques ideológicos – a Lula, ao PT, ao Mais Médicos, à esquerda em geral – e faltam menções ao problema central da educação no Brasil, que é a melhora da qualidade. Apesar da polarização política entre PSDB e PT, desde os anos 90 há um consenso entre os dois partidos e as demais forças políticas sobre a centralidade da educação para o desenvolvimento nacional. 

    Sob FHC, na gestão do ministro Paulo Renato, foi criado o Fundeb, que garantiu mais recursos e a melhor distribuição deles entre os entes da federação. Nos governos petistas, na gestão de Fernando Haddad, principalmente, foram criadas dezenas de novas universidades públicas e centenas de escolas técnicas, o Enem e os programas de democratização ao ensino superior, como o Prouni e o novo Fies. O ensino infantil começou a ser implantado. Em 2014, sob Dilma, o Congresso aprovou o Plano Nacional de Educação, com 20 metas para os dez anos seguintes. Não foi tirado do bolso do colete petista. Sua elaboração foi objeto de amplo debate público, envolveu os estados, os municípios, as empresas e os profissionais do setor na produção do diagnóstico e das propostas para os diferentes níveis de ensino. Em 2017, sob Temer, na gestão de Mendonça Filho, foi concluída a aprovação da Base Nacional Comum Curricular e aprovada a reforma do ensino médio. Há uma linha de continuidade neste esforço, que agora corre o risco de ser interrompida, com a mudança de foco e de prioridades. 

    JB, 24 de novembro

    Black Friday



    AMORIM

    quinta-feira, novembro 22, 2018

    Burro de carga




    AMARILDO

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    quarta-feira, novembro 21, 2018

    Anne Clark - Our Darkness

    Through these city nightmares you'd walk with me
    And we'd talk of it with idealistic assurance
    That it wouldn't tear us apart
    We'd keep our heads above the blackened water
    But there's no room for ideals in this mechanical place
    And you're gone now
     
    Through a grimy window that I can't keep clean
    Through billowing smoke that's swallowed the sun
    You're nowhere to be seen

    Escravos



    TACHO

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    Lucho Gatica Sabor A Mi - in memoriam

    Tanto tiempo disfrutamos de este amor
    Nuestras almas se acercaron tanto así
    Que yo guardo tu sabor
    Pero tu llevas también
    Sabor a mí

    Haddad réu



    MARIANO

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    Cartola - Que é Feito de Você

    O que é feito de você
    Ó minha mocidade
    Ó minha força,
    A minha vivacidade?
    O que é feito dos meus versos
    E do meu violão?
    Troquei-os sem sentir
    Por um simples bastão
    E hoje quando eu passo
    A gurizada pasma
    Horrorizada como quem
    Vê um fantasma
    E um esqueleto humano assim vai
    Cambaleando quase cai, não cai


    Pés inchados, passos em falso
    O olhar embaçado
    Nenhum amigo ao meu lado
    Não há por mim compaixão
    A tudo vou assistindo
    A ingratidão resistindo
    Só sinto falta dos meus versos
    Da mocidade e do meu violão.

    terça-feira, novembro 20, 2018

    'Performance? I still don't fully understand it' – behind the scenes photos from the cult classic




    "Yet in the 50 years since it was finished (it took a couple of years to see the light of day, so horrified were Warner Bros with the result), it has become the definition of a cult classic. Two films in one, it begins as a British gangster movie with hallmarks that would go on to define the genre. Halfway through, Jagger turns up as the washed-up rockstar Turner living in a menage a trois with Anita Pallenberg (Pherber) and Michèle Breton (Lucy). The film transforms itself into a hallucinatory end-of-the-60s trip that, with its exploration of identity and sexual fluidity, seems incredibly prescient several decades on."

    read more>>

    'Performance? I still don't fully understand it' – behind the scenes photos from the cult classic | Film | The Guardian

    Dia Nacional da Consciência Negra



    JBOSCO

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    The Plague of Pointless Work



    "Let’s just get this out of the way: All jobs are bullshit jobs. Even if you’re a public defender or work for Médecins Sans Frontières, insofar as your labor is determined by a system of abstract compulsion—insofar, that is, as it exists within capitalism—it’s bullshit. You know this.

    In his new book, Bullshit Jobs: A Theory, David Graeber is interested in a particular variety of bullshit and work. In 2013, the anthropologist and anarchist (he hates to be called “the anarchist anthropologist”) published an essay slamming the proliferation of “pointless jobs” that seem to exist “just for the sake of keeping us all working.” The response was tremendous: It turns out that many people have jobs that they believe require them to do nothing of value (or to do nothing whatsoever while trying to appear to be doing something).

     Some of the first factories in London went bankrupt because laborers refused to work all day, every day. To the factory owners, this proved the workers were indolent loafers, so they reduced wages to the point that workers were forced to put in even more hours to survive. But this was really doing the workers a favor, the owners insisted, because otherwise they’d just get drunk and lie about. “Productive activity,” as André Gorz noted, began to be “cut off from its meaning, its motivations and its object and became simply a means of earning a wage.” Now we’ve all internalized this view of work."

    read the analysis by MICHAEL ROBBINS

    Desmentido



    BENETT

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    Chama médico cubano de escravo, mas não se indigna com escravo de verdade - Notícias - UOL Notícias






    "Há quem fale da importância da defesa da democracia ao reclamar do relacionamento com o autoritarismo cubano, mas não se importa nem um pouco ao fazer um bom negócio com o autoritarismo chinês."

    mais na postagem de LEONARDO SAKAMOTO>>

    Chama médico cubano de escravo, mas não se indigna com escravo de verdade - Notícias - UOL Notícias

    Consciência



    ALVES

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    Wilson Moreira - Jongueiro Cumba



    O sino badalou no campanário

    O hino da Senhora do Rosário
    O povo todo bonito
    Dança pra São Benedito
    Lá de Luanda o luar
    Vem pra nos alumiar
    Anguara pra correr
    De boca em boca
    Não para que essa goela fica rouca
    Canta, meu povo do Congo
    Afoga essa mágoa no jongo
    Não deixe angoma calar

    segunda-feira, novembro 19, 2018

    Triagem de Ministros



    AMARILDO

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    Mickey 90



    CLAYTON

    Marcos Nobre: “Bolsonaro foi o candidato do colapso e precisa dele pra se manter no poder” | Brasil | EL PAÍS Brasil



    O filósofo Marcos Nobre, na sala de sua casa.   "Ficou claro desde junho de 2013 que a maneira como o sistema funcionava já não era aceitável e que as forças políticas já não estavam conversando, porque estavam só fazendo cálculo eleitoral. Como o sistema político não se reorganizou para 2014, de acordo com as demandas de 2013, em 2015 a Lava Jato já estava a pleno vapor. Ela se tornou o inimigo comum do sistema político. Tudo o que ele fez foi contra a operação. Perdeu a chance histórica em 2014 e se blindou em 2016 e 2018. A questão é a seguinte, vocês passaram cinco anos errando. Em 2018, foi dado ao eleitorado duas possibilidades: ou você deixa tudo como está ou você quebra tudo e embaralha todas as peças. Optou por quebrar tudo. A imensa maioria votou negativamente, contra o PT ou o sistema. A questão toda é como essa frente democrática será capaz de convencer as pessoas que votaram em Bolsonaro, mas que não têm essa opção pela ditadura, de que o seu Governo ameaça a democracia e não vai responder a seus anseios. Não existem 57 milhões de fascistas no Brasil. Se diante de todos os erros ao longo de cinco anos ainda assim não tivermos uma repactuação, é porque esse sistema político de fato não tem mais nenhuma capacidade, nenhum vínculo com a sociedade. Ele tem dois anos, até as eleições municipais, que preparam as eleições gerais, para se reorganizar. Senão, vamos ter um longuíssimo período de instabilidade. E o impeachment vai durar."

    leia entrevista de MARCOS NOBRE para FELIPE BETIM 

    Marcos Nobre: “Bolsonaro foi o candidato do colapso e precisa dele pra se manter no poder” | Brasil | EL PAÍS Brasil

    Lucho Gatica. "La barca" - IN MEMORIAM

    Hoy mi playa se viste de amargura
    Porque tu barca tiene que partir,
    A cruzar otros mares de locura
    Cuida que no naufrague en tu vivir...

    Menos médicos


    PELICANO

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    Um bolsonarista na casa do Rio Branco

    domingo, novembro 18, 2018

    Onde a dor é maior: ?



    LUTE


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    sábado, novembro 17, 2018

    A Week After the Midterms, Trump Seems to Forget the Caravan




    "At one campaign rally after another, Mr. Trump said the election came down to “the caravan, law and order, and common sense.” In Mesa, Ariz., on Oct. 19, he said: “You got some bad people in those groups. You got some tough people in those groups. And I’ll tell you what — this country doesn’t want them. O.K.? We don’t want them.
    A day earlier, he tweeted about the “assault on our country at our Southern Border, including the Criminal elements and DRUGS pouring in.”

    Mr. Trump posted footage of an undocumented immigrant on trial for killing a police officer, and his campaign organization produced an ad featuring migrants trying to scale a wall to dramatize the stakes of the election.

    “I’ve never before seen an American president, after going all over the country about this national crisis, then the day after an election shrug,” said Douglas Brinkley, a presidential historian at Rice University.

    The closest parallel that Mr. Brinkley drew was to President Lyndon B. Johnson, who seized on — and mischaracterized — two murky encounters between American and North Vietnamese warships in the Gulf of Tonkin in 1964 as a pretext to accelerate America’s engagement in the Vietnam War. Still, he said, Mr. Trump’s response was of a different order."


    read the newstory By Mark Landler, Maggie Haberman,

    Perfume Genius = Gay Angels

    Twenty days spent together
    Marks healing on your hands
    Remember, remember that

    Perry
    Twenty days add together
    He took advantage
    Remember when you used to laugh

    Aumento para todos



    JOTA A

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    Voto Testosterona: O macho bolsonarista em questão

     Apoiadores de Bolsonaro fazem manifestação na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro Foto: MAURO PIMENTEL / AFP



    " Pedro Baleotti, um jovem branco e careca, publicou o vídeo de 20 segundos em sua página no Facebook no último domingo. Enquanto dirigia seu carro, vestindo uma camiseta preta com o rosto de Jair Bolsonaro desenhado em branco, ele olhava para a câmera do celular e anunciava seus planos aos berros, em meio ao som alto de uma música sertaneja: “Estou indo votar ao som de Zezé (Di Camargo), armado, com faca, pistola, o diabo... Louco para ver um vadio vagabundo com camiseta vermelha e já matar logo”. Ele então vira a câmera para enquadrar um casal em uma moto e grita: “Está vendo essa ‘negraiada’? Vai morrer! Vai morrer! É capitão, c...!”. Em outro vídeo, também postado em suas redes sociais, ele aparece segurando um revólver dentro de um apartamento. Sorrindo, o rapaz de cabelo raspado canta a música da campanha: “Capitão, levanta-te, porque o povo brasileiro precisa de você...”. Ao final, puxa o gatilho da arma, que está sem munição.

    É fácil achar manifestações como as de Baleotti nas redes sociais. Os ataques costumam ser feitos contra “esquerdistas”, “comunistas”, negros, gays e feministas. “Glock (marca de uma pistola) na cara de esquerdista”, escreveu Leandro Muniz em seu perfil no Facebook. “É hora de entregar todos os esquerdistas ao Dops”, escreveu Marcos Silveira, em referência ao Departamento de Ordem Política e Social, onde presos políticos foram torturados durante a ditadura militar. Em outro post, Silveira incentiva a “caça legal aos veadinhos” e oferece caixas de cerveja “para cada veadinho no chão”. "


    leia a reportagem de Helena Borges​ e Rafael Ciscati​

    O macho bolsonarista em questão - Época:

    Menos Médicos



    MONTANARO

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    Letuce canta "Lugar Para Dois"

    E toda noite eu arranco o meu coração
    De manhã ele volta a crescer
    E toda noite eu arranco o meu coração
    De manhã ele volta a crescer

    A carapuça serviu

    Antonia Pellegrino e Manoela Miklos

    "Ao decretarem o ataque e boicote à Fernanda Lima, os eleitores de Bolsonaro reconhecem que o que eles desejam é justamente acabar com os avanços que conquistamos no combate às desigualdades estruturais de nossa sociedade —a corda sempre arrebenta pro lado mais fraco (sic).

    Assumem que identificam na plataforma do presidente eleito um projeto de manutenção disso tudo que sempre esteve aí: racismo, machismo, homofobia, misoginia, submissão da mulher, enfim, a tirania da casa grande.

    E identificam no ex-juiz e futuro ministro Sergio Moro alguém capaz de usar o Estado como máquina de perseguição para realizar este projeto. Diante desta ideia, surge um kkkk de quem goza com a ideia fascista."

    LEIA ARTIGO DE ANTONIA PELLEGRINO E MANOELA MIKLOS

    Perdão foi feito pra gente pedir



    AROEIRA

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    sexta-feira, novembro 16, 2018

    Robert Glasper - Stella By Starlight (Live At Capitol Studios)

    quinta-feira, novembro 15, 2018

    Bolsonaristas querem manter em atividade grupos de Whatsapp


     Bolsonaristas pretendem manter em atividade grupos de whatsapp Foto: ÉPOCA


    "Um estudo do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS Rio) que monitorou 110 grupos políticos identificou indícios de ação automatizada, ou seja, envio coordenado de dados em múltiplos grupos de Bolsonaro. Se confirmada a hipótese, ela serviu para jogar mais gasolina em grupos formados com aparente espontaneidade, criando ambientes artificialmente úteis à campanha. Como artificial leia-se a publicação em profusão de vídeos sobre violência cotidiana, ataques a Deus e à família por esquerdistas e a incitação a polêmicas que tratavam de minorias. Essas abordagens encontraram guarida entre milhões de eleitores. E, claro: boa parte da leitura sobre a temática era recheada de informação falsa ou imprecisa — muitas vezes o importante não era informar, mas causar impacto.

    As múltiplas hipóteses de cruzamento de dados coloca nas mãos de usuários do serviço um poder devastador: de um lado você tem detalhes pormenorizados sobre a preferência de candidato A ou B em cada segmento da sociedade, tornados públicos em pesquisas eleitorais registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De outro, o número de telefone do eleitor justamente com as características que você procura. Por exemplo: mulheres, de classe média, da periferia de Salvador. Segundo profissionais da área, bancos de dados mais sofisticados à disposição do mercado publicitário — e inevitavelmente também do eleitoral — apresentam até 700 pontos de informação de cada pessoa. Ou seja, detalhes cirúrgicos sobre cada uma delas. "


    mais na reportagem de Thiago Herdy​

    Bolsonaristas querem manter em atividade grupos de Whatsapp - Época: Grupos foram criados para sustentar a candidatura do PSL. Integrantes pensam agora nas eleições de 2020

    Bolsonaristas querem manter em atividade grupos de Whatsapp - Época


     Bolsonaristas pretendem manter em atividade grupos de whatsapp Foto: ÉPOCA


    "Um estudo do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS Rio) que monitorou 110 grupos políticos identificou indícios de ação automatizada, ou seja, envio coordenado de dados em múltiplos grupos de Bolsonaro. Se confirmada a hipótese, ela serviu para jogar mais gasolina em grupos formados com aparente espontaneidade, criando ambientes artificialmente úteis à campanha. Como artificial leia-se a publicação em profusão de vídeos sobre violência cotidiana, ataques a Deus e à família por esquerdistas e a incitação a polêmicas que tratavam de minorias. Essas abordagens encontraram guarida entre milhões de eleitores. E, claro: boa parte da leitura sobre a temática era recheada de informação falsa ou imprecisa — muitas vezes o importante não era informar, mas causar impacto.

    As múltiplas hipóteses de cruzamento de dados coloca nas mãos de usuários do serviço um poder devastador: de um lado você tem detalhes pormenorizados sobre a preferência de candidato A ou B em cada segmento da sociedade, tornados públicos em pesquisas eleitorais registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De outro, o número de telefone do eleitor justamente com as características que você procura. Por exemplo: mulheres, de classe média, da periferia de Salvador. Segundo profissionais da área, bancos de dados mais sofisticados à disposição do mercado publicitário — e inevitavelmente também do eleitoral — apresentam até 700 pontos de informação de cada pessoa. Ou seja, detalhes cirúrgicos sobre cada uma delas. "


    mais na reportagem de Thiago Herdy​

    Bolsonaristas querem manter em atividade grupos de Whatsapp - Época: Grupos foram criados para sustentar a candidatura do PSL. Integrantes pensam agora nas eleições de 2020

    quarta-feira, novembro 14, 2018

    Adeus, trabalho



    DUKE

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    El Reloj - Lucho Gatica IN MEMORIAM

    Deten el tiempo en tus manos
    Haz esta noche perpetua
    Para que nunca se vaya de mi
    Para que nunca amanezca


    Como foi a conversa com Paulo Guedes que chocou senadores na véspera do reajuste do STF







    ""Ele olhou para mim e disse que orçamento não é importante, importante é aprovar Reforma da Previdência", contou o presidente da Casa.

    Eunício conta ter lembrado que aprovação do Orçamento é pré-requisito para o recesso parlamentar, estabelecido pela Constituição. “Ele me disse: 'vocês não aprovam orçamento, orçamento eu não quero que aprove não'. Mas não é o senhor querer, a Constituição diz que só podemos sair em recesso após a aprovação."

    Pela reconstituição de Eunício, Guedes o teria cortado: "'Não, eu só quero Reforma da Previdência. Se vocês não fizerem vou culpar esse governo, vou culpar esse Congresso e o PT volta, e vocês vão ser responsáveis pela volta do PT."

    O presidente do Senado relata ter lembrado ao futuro ministro que votação de Proposta de Emenda Constitucional só pode ser votada depois que o Executivo encerrar a intervenção federal no Rio."

    mais na reportagem de Severino Motta​

    EXCLUSIVO: Como foi a conversa com Paulo Guedes que chocou senadores na véspera do reajuste do STF

    Stan Lee



    TACHO

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    De pessoas e ideias


    Silvio santos vem aí



    RIBS

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    Política, mentiras e dois canos fumegantes


    AROEIRA

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    Partido sem escola





    "A extrema direita acredita sinceramente que atitudes descomplicadas e duras resolvem conflitos profundos. O problema é que ao descobrir, na prática, as consequências deletérias de tais gestos, em geral opta por dobrar a aposta na violência repressiva. Caminho aberto para a barbárie."
    leia a coluna de Andre Singer
    Choldraboldra: Partido sem escola

    Polar Bear - Dont Let The Feeling Go

    terça-feira, novembro 13, 2018

    SAFATLE: A crise seá permanente





    " Durante certo tempo, muitos acreditaram que o senhor Bolsonaro era alguém desastrado com as palavras e com as ações. Poucos perceberam que a aparente inabilidade era operação bem ensaiada. Ela é apenas um exemplo do que significa governar hoje em dia.

    O jogo consiste em fazer os ocupantes do poder definirem todas as pautas de discussão da sociedade civil. A sociedade deve se mobilizar, discutir e se rebelar a partir de uma agenda cujo enunciador é o próprio governo. Isso faz de todo movimento social um movimento reativo impulsionado pela velocidade descontrolada com que o governo parece produzir catástrofes potenciais."


    mais na coluna de Vladimir Safatle​

    Náufrago da Utopia: PRECISAMOS FAZER UMA AUTOCRÍTICA IMPLACÁVEL DO PASSADO E RESGATARMOS NOSSA CAPACIDADE DE PROPOR E AFIRMAR

    Stan Lee



    DALCIO MACHADO

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