Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital.
Desagua douro de pensa mentos.
quinta-feira, agosto 31, 2017
Liquidação a preço vil
"As Quatro Cavalgaduras do Apocolapso estiveram mentindo no Rio: o
pre$ifraude Temereca, Burrico Maia (aquele que liberou, contra a Anvisa,
remédios fatais para emagrecer. Quanto cu$tou?), o guarda-co$taS do
pre$i-diário, mini da ju$tiça, Torquê$ Baldio, e o minidef, o neocoreano
Jung-Jong."
A Rua Santa Teresinha é uma passagem estreita por onde se chega à parte
alta do Jacarezinho. Suas paredes têm incontáveis marcas de tiros. Nas
últimas semanas, o lugar fez por merecer o apelido pouco honroso dado
por moradores: Beco da Síria. Com pistola na cintura, um soldado do
tráfico fica escorado em um poste, no meio da pequena via. Um pouco
acima, um policial militar com fuzil protege a esquina do beco com a Rua
Darci Vargas, em frente à sede da UPP. Estão separados por uma linha
imaginária, a 50 metros de distância: de um lado, o Estado armado na
favela; do outro, uma juventude perdida. Moradores que atravessam a
passagem cruzam os dois, mas o medo faz muita gente mudar de caminho.
Vi: UNA (DIR Benedict Arnold, rot David Harrower, Inglaterra, 2016)
Drama tenso (e intenso) que mexe numa caixa de marimbondos, ainda mais nos dias exaltados de hoje: abuso sexual de crianças. Um caso de amor entre um adulto e uma menina de 12 anos é ressuscitado, com todos seus traumas, seus horrores, suas marcas e seus momentos de beleza quando ela, agora adulta, reencontra e confronta seu algoz/paixão. As certezas se dissolvem em nuances complexos. Grande desempenho de Rooney Mara.
"Na paranoia delirante da "Alt-right" brasileira, a esquerda é hegemônica
no país e trama para nos transformar numa Cuba ou numa Venezuela. Está
nas escolas, doutrinando nossos filhos, no cinema (bancada pela Lei
Rouanet), fazendo a cabeça dos nossos jovens, nas rádios, pela voz de
cantores como Chico Buarque, lançando seu veneno ideológico sobre todas
as idades.
Se o discurso ficasse circunscrito aos loucos da extrema direita, seria
apenas patético, mas ele os extravasa. Atualmente, qualquer pauta
minimamente progressista liga a chavinha "Vai pra Cuba!". Se você é
contra liberar para mineração um pedaço da Amazônia do tamanho do
Espírito Santo: "Vai pra Cuba!". (Dois meses atrás a Noruega –que não é
comunista–, indignada com a maneira como o governo vem tratando a
Amazônia, cortou pela metade a ajuda financeira que dava no combate ao
desmatamento).
Se você é a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo: "Vai pra
Cuba!" (Casamento entre pessoas do mesmo sexo é permitido nos países
capitalistas mais avançados. Gays, aliás, iam para a cadeia em Cuba). Se
você é contra a reforma trabalhista da maneira como ela foi proposta:
"Vai pra Cuba!". (A Organização Mundial do Trabalho, agência da ONU –que
não vem a ser um órgão comunista–, condenou a reforma). "
"Ninguém trabalha em 15,2 milhões de lares". Essa é a manchete do
jornal Valor Econômico. É estarrecedora. Considerando a média nacional
de quatro pessoas por domicílio, são 60 milhões de pessoas sem trabalho.
Mas o número de desempregados não é 13,5 milhões?
O cálculo oficial do desemprego é baseado no número de pessoas que
procura emprego. Não inclui o que se chama de "desalentados", que
desanimaram de buscar ocupação, e nem aposentados.
O levantamento
foi feito a pedido do Valor, pelos pesquisadores Samuel Franco e Suiani
Febroni, do Instituto de Estudos de Trabalho e Sociedade (Iets), a
partir de dados do próprio IBGE.
O mais triste é que as famílias
mais pobres são as mais afetadas. Das casas em que o chefe da família
cursou o ensino superior, 12% não tem nenhuma pessoa empregada. Quando o
chefe de família não tem curso superior, o número sobe para 32% dos
domicílios.
É uma tragédia humana sem precedentes no nosso país.
Deveria, deve ser a prioridade zero de todos nós. O tema número um do
debate político e econômico. Não pode haver pauta mais urgente. Não dá
para esperar 2018, e nem dá para esperar que uma eleição resolva uma
calamidade deste tamanho num passe de mágica.
O fundamental é
começar pela compreensão de que não criaremos 60 milhões de empregos no
Brasil. Nem em um, nem em dez, nem em 20 anos. Nem as empresas e muito
menos o governo.
A tendência do mundo é o exato contrário: o
extermínio crescente de empregos, porque desnecessários graças à
crescente automação, globalização, inteligência artificial.
Caminhamos para um mundo de supermercados sem caixa, carros sem
motorista, e substituição da maioria dos empregos de colarinho azul e
colarinho branco por robôs e computadores. Tanto que em países que estão
crescendo, e crescendo bastante, o desemprego continua aumentando.
Imagine no Brasil, com essa crise. Imagine no Brasil, em que metade da
população tem menos de trinta anos e um dos piores níveis educacionais
do planeta.
A transferência de renda para as camadas mais frágeis
da sociedade não é favor, nem caridade. É bom aproveitamento dos nossos
recursos, e fará um país melhor, mais saudável e produtivo, e com mais
segurança para todos. O que precisamos é de Renda Básica Universal.
Temos um programa razoável de Renda Básica, que é o Bolsa Família.
Precisamos de um programa muito mais ambicioso, 20, 50 vezes maior, que
dê conta desses milhões e milhões de pessoas que não têm e nunca terão
trabalho.
Como pagar? Os ganhos de produtividade trazidos pela tecnologia devem ser repartidos, e não concentrados na mão de uns poucos.
E temos que começar a cobrar impostos de quem tem muito dinheiro, como
se faz em todos os países decentes. Hoje esses 60 milhões sem trabalho
continuam pagando imposto na comida, no remédio, na luz - e o 0,1% mais
ricos do país praticamente não pagam impostos.
Essa mamata não é
sustentável e tem que acabar. Como têm que acabar os super salários no
setor público, e outras abominações que ainda permitimos no nosso país.
Se não dá ainda para o Brasil garantir renda básica para todos os brasileiros, que comecemos pelo básico.
Toda mulher que cuida da casa e da família, fazendo comida, cuidando de
roupa, faxinando, acompanhando a educação dos filhos, muitas vezes
cuidando de parentes idosos, merece um salário mensal.
Trabalha e
trabalha muito. E seu trabalho tem muito valor. Se você fosse contratar
profissionais para fazer esse trabalho, quanto custaria?
Minha
proposta modesta - para já, para ontem: que o Brasil pague um salário
mínimo para cada uma das mães de família brasileiras, mulheres que
labutam em casa. Começando por esses 15,2 milhões de domicílios em que
ninguém tem trabalho.
Porque de fato as donas de casa brasileiras
estão trabalhando. E de fato, elas saberão muito bem como usar esse
dinheiro da maneira mais proveitosa para esta família.
E se você
acha essa minha proposta fantasiosa - muito bem, temos no presente 60
milhões de brasileiros sem trabalho, e um futuro onde não existirá
emprego. Você propõe o quê?
You should've given your love to Jesus
It couldn't do you no harm
Should've given your love to Jesus
It wouldn't do you no harm
You've been sitting on your ass
Trying to find some grace
But you better save yourself
If you wanna see his face
What If Everything In "Game Of Thrones" Is Actually All Bran's Fault?
"The
last hero determined to seek out the children, in the hopes that their
ancient magics could win back what the armies of men had lost. He set
out into the dead lands with a sword, a horse, a dog, and a dozen
companions. For years he searched until he despaired of ever finding the
children of the forest in their secret cities. One by one his friends
died, and his horse, and finally even his dog, and his sword froze so
hard the blade snapped when he tried to use it."
Neoliberalism: the idea that swallowed the world |
"In
short, “neoliberalism” is not simply a name for pro-market policies, or
for the compromises with finance capitalism made by failing social
democratic parties. It is a name for a premise that, quietly, has come
to regulate all we practise and believe: that competition is the only
legitimate organising principle for human activity."
"Agora.
Neste momento em que um país inteiro foi transformado em refém. Não
como metáfora, não como força de expressão. Refém é o nome do que somos.
Até então só as ditaduras, aquelas com tanques e com fuzis nas ruas,
haviam conseguido isso. O que acontece no Brasil é mais insidioso. O
Brasil inventou a democracia sem povo. Não aquela das retóricas ou dos
textos acadêmicos, mas aquela que é. O povo, para aqueles que hoje detêm
o poder no Brasil, não tem a menor importância. O povo é um nada.
A presidência do Brasil hoje está nas mãos de um homem que não tem nada
a perder desagradando seus eleitores, porque sequer tem eleitores. E
sabe que dificilmente recuperará qualquer capital eleitoral. Sua
salvação está em outro lugar. Sua salvação está nas mãos daqueles que
agrada distribuindo os recursos públicos que faltam para o que é
essencial e tomando decisões que ferem profundamente o Brasil e afetarão
a vida dos brasileiros por décadas.
Temer goza da liberdade
desesperada – e perigosa – dos que já têm pouco a perder. O que ele tem a
perder depende, neste momento, do Congresso e não da população. Assim
como depende de as forças econômicas promotoras do impeachment
continuarem achando que ele ainda pode fazer o serviço sujo de implantar
rapidamente um projeto não eleito, um projeto que provavelmente nunca
seria eleito, tarefa que ele tem desempenhado com aplicação. Então, o
povo que se lixe. O povo saiu da equação"
How armies, not dragons, can win the war on Game of Thrones
"In Europe, castle walls and siege weapons developed in parallel. Then the Ottomans came knocking with massive cannons capable of knocking down even Constantinople’s walls. Suddenly, stronger bricks were less important than larger standing armies. This incentivized the creation of better tax-collection systems, more centralized militaries, and a move away from siege warfare. As a looming specter of hellfire and war, the proverbial stick behind state-building diplomacy, Game of Thrones’ dragons are a nuclear deterrent. As a conqueror’s wall-melting harbingers of chaos, they’re cannons."
Atentado ambiental: Sem uma forte reação, a mineração vai esquartejar a Amazônia
"O pé fundamentalista desse tipo de terrorismo de Estado está
no círculo mais íntimo de Temer. Vem, em especial, da figura do senador
Romero Jucá (PMDB-RR), e o pior está por vir. Sem uma reação forte, a
mineração vai esquartejar a Amazônia. Na segunda metade da década de
1980, durante o governo José Sarney, Jucá, na presidência da Funai,
celebrizou-se representando o papel de raposa no galinheiro, ao
estimular uma selvagem corrida ao ouro nas terras ianomâmi, riquíssimas
em reservas minerais.
Tem mais: a filha de Jucá, Marina, é
sócia majoritária da Boa Vista Mineração, que tem 90 mil hectares ali
requeridos."
Vi: THE PROPAGANDA GAME (Alvaro Longoria, Espanha, 2015)
Continuando nossa série de filmes com a Coréia do Norte, vimos este no Netflix.
O documentarista coloca um viés isento, tentando contrabalançar a propaganda ocidental com cenas da vida do país. Mas o lado coreano é tão bizarro - e cerceado, forçado - que não tem como.
A figura central é um espanhol que trabalha como guia e propagandista para o regime com uma convicção e cara de pau impressionantes.
O que vale mais, nestes filmes, são as oportunidades de penetrar através do muro, e ver um pouco (e do que se permite) das pessoas que vivem lá.
pela cochlea>> Nektar - Desolation Valley / Waves - Live 1973 (BBC The Old Grey Whistle...
Take a look around yourself And see what I see Imagination merged with reality You won't see no more Like you did before Watch yourself you're falling down Desolation valley now
A Esquerda precisa lidar com a atual precariedade da cidadania
De ROGÉRIO DE CAMPOS
O povo brasileiro precisa tomar jeito. Está queimando o filme. Até os espíritos mais democratas estão escandalizados que a gente brasileira não vá às ruas com a força necessária para derrubar o governo golpista. Mesmo alguns amigos anarquistas estão revoltados com a passividade do povo. Stalinistas perguntam decepcionados: cadê as armas? Os mais sabidos dos meus amigos acadêmicos já têm várias teorias que explicam como tudo é culpa da Esquerda, que para uns é muito rígida, para outros mole demais, para uns deveria ser mais alemã, para outros mais francesa, para uns mais vermelha, para outros arco-íris. E que a revolução passou de moda e o povo agora é diferente. É tanta teoria que eu também resolvi inventar uma, que se baseia em uma hipótese que, parece-me, não tem sido muito considerada pelos grandes pensadores aqui do facebook: a de que o povo brasileiro está ferrado.
Para o povo, as consequências desastrosas das tais políticas de austeridade, impostas pelo sistema financeiro, não são um fantasma na linha do horizonte, não são uma abstração. É um inferno bem concreto, que está acontecendo agora. A maior parte da população está sendo jogada no abismo da miséria, junto com suas famílias. A luta da sobrevivência está adquirindo uma dramaticidade que talvez nunca tenha sido vista em períodos sem guerra. E como tempo é dinheiro, também o tempo é tomado da população. Quem manteve o emprego, está trabalhando por ele e pelos dois colegas que foram demitidos. A moça que trabalhava de enfermeira à noite e de recepcionista de dia, agora também dirige um Uber no tempo “livre”, e vende bijuteria.
É um trabalho insano, em todos os sentidos do termo. Mas muito útil para o capitalismo, não só pela riqueza que tira do trabalhador, mas também porque deixa as pessoas sem tempo para participar de ações coletivas de resistência, tão esgotadas que mal têm força para se revoltarem (e, se morrerem de tanto trabalhar, é muito bom: melhoram os números da Previdência). As pessoas estão sem tempo para exercer a cidadania.
Se eu e você podemos ir a passeatas, participar de debates e nos envolver aqui e ali em ações de resistência é porque somos privilegiados. Se você é o líder que se acha injustiçado pela falta do apoio da classe trabalhadora, é melhor ir para casa, descansar. Porque a classe trabalhadora não precisa do seu sacrifício. O povo já sofreu muito na mão de mártires. E mau humor é mau exemplo. Porque uma tarefa da Esquerda hoje é mostrar que participar da resistência não é um sacrifício, mas faz bem para a saúde e é divertido. Passeatas, por exemplo, podem ser terapêuticas.
Outra tarefa é mostrar que cada um faz o que pode. E o que fizer está muito bom. Se pode estar na organização da Greve Geral, ótimo. Se o máximo que puder fazer é retransmitir posts de “Fora Temer!”, também é ótimo. Assim como as pessoas estão tendo que lidar com a precariedade do trabalho, a Esquerda precisa lidar com a atual precariedade da cidadania. Cada um segundo sua capacidade, a cada um segundo sua necessidade.
Temer cita STF como modelo de sucesso de privatização de órgão público
"Segundo o governo, depois que o STF foi negociado com o pool formado
por PMDB, a ala do PSDB comandada por Aécio Neves e a bancada do Boi,
da Bíblia e da Bala, o tribunal está em seus melhores dias. “O preço de
tudo abaixou. Um deputado da bancada ruralista que custava 500 mil reais
agora custa apenas 300 mil e uma decisão do STF a seu favor para
explorar uma reserva indígena”, disse um assessor."
É um dia de real grandeza, tudo azul Um mar turqueza à la Istambul enchendo os olhos Um sol de torrar os miolos Quando pinta em Copacabana
A caravana do Arará — do Caxangá, da Chatuba
A caravana do Irajá, o combio da Penha Não há barreira que retenha esses estranhos Suburbanos tipo muçulmanos do Jacarezinho A caminho do Jardim de Alá — é o bicho, é o buchicho é a charanga
Diz que malocam seus facões e adagas Em sungas estufadas e calções disformes Diz que eles têm picas enormes E seus sacos são granadas Lá das quebradas da Maré
Com negros torsos nus deixam em polvorosa A gente ordeira e virtuosa que apela Pra polícia despachar de volta O populacho pra favela Ou pra Benguela, ou pra Guiné
Sol, a culpa deve ser do sol Que bate na moleira, o sol Que estoura as veias, o suor Que embaça os olhos e a razão
E essa zoeira dentro da prisão Crioulos empilhados no porão De caravelas no alto mar
Tem que bater, tem que matar, engrossa a gritaria
Filha do medo, a raiva é mãe da covardia Ou doido sou eu que escuto vozes Não há gente tão insana Nem caravana do Arará
Proprietários de terra devem quase R$ 1 trilhão à União -
Relatório da Oxfam revela
dívidas astronômicas, que, se pagas, assentariam 214 mil famílias; e
governo Temer quer anistiar setor
"Dados da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional mostram que 4.013 pessoas físicas e jurídicas detentoras de terra devem R$ 906 bilhões, uma dívida maior que o PIB de 26 estados.
O montante é equivalente a metade do que todo o estado brasileiro arrecadou em 2015. Ou aproximadamente 22 petrolões.
Cada um dos 4.013 devedores tem dívidas acima de R$ 50 milhões. Segundo dados do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), há um grupo ainda mais seleto de 729 proprietários que declararam possuir 4.057 imóveis rurais, somando uma dívida de R$ 200 bilhões. "
Coming down to this speeding life,
You’re coming down to this waiting goal,
Making down to this speeding life,
I’m breaking down to this walking goal.
Breaking down, you know, speaking down, you know,
Waking down, you know, you spin alive.
"This
show is no longer Game of Thrones; it’s now a tribute to Game of
Thrones, like the point in classic rock band’s career where you really,
really, really don’t want to hear any new songs (Euron) because the only
reason anyone is paying for tickets is to hear retreads of the old
favorites. Season seven is every Rolling Stones tour after Steel Wheels.
Or maybe it’s a spin-off series where we get to see all of our favorite
characters inhabiting an imaginary timeline where George R. R. Martin
actually finished the damned books."
Game of Thrones season 7: we have 27 questions about the White Walker battle in “Beyond the Wall”
"“Beyond the Wall” was one of the most purely spectacular Game of Thrones episodes to date, but if you think about it for more than a few minutes, the whole thing comes crashing down faster than King’s Landing under a scorned queen’s wildfire siege. More than any other episode of season seven — or really, the entire series so far — the hour glossed over so many logistical hurdles and relied on so many convenient twists to arrive at its endgame that it didn’t make much sense at all.
In an effort to highlight the glaring moments of “Beyond the Wall” that just didn’t make any sense, we came up with 27 basic questions that the episode failed — or more accurately, didn’t even try — to answer. " read them here:::
"1. Ele acorda e sabe que suas vontades serão lei. Ele é a lei. Ou ao menos a lei que só ele e seus pares conhecem. Lei que ignoramos, pois não sabemos dos incisos, das exceções, das brechas. Mesmo com chuva e frio, tudo ocorrerá como se um sol (de eclipse?) brilhasse sob os seus passos. Reuniões poderosas agitam seus fins de semana. Sentados em belo sofás, vivem a sensação rara de saberem que suas decisões alteram destinos nacionais. Como não sucumbir ao devaneio do ego? Como não se sentir acima de tudo? Ele é a lei. "
Maggi reduz fiscalização sanitária: "É o mercado que vai punir quem faz coisas erradas"
"Entre as áreas que perderão fiscalização estão a inspeção vegetal, a área de lácteos, os abates na avicultura. Uma das 69 medidas imediatas anunciadas pelo governo, por exemplo, foi a redução da temperatura de congelamento da carne suína, de -18°C para -12°C. Outra, a isenção de registro para estabelecimentos comerciais de produtos veterinários. Para facilitar o comércio exterior o governo enumerou algo genérico, a “revisão de regras de certificação fitossanitárias”, e determinou o “fim da reinspeção nos portos e carregamentos vindos de unidades com Serviço de Inspeção Federal (SIF)”."
A game-changing Thrones spectacle buckles under the pressures of a shortened season
” I struggled to figure out what precisely the plan had actually been in this case. Why didn’t they send scouts ahead to better understand the size of the White Walkers’ army and plan their raid accordingly? Why didn’t they bring a raven with them to send a message back to Eastwatch should they run into any kind of resistance? Why wouldn’t they have had Daenerys bring at least one of her dragons to Eastwatch on standby in case something went wrong?
Now, I’m not suggesting that these are “plot holes,” in the sense that these decisions could never make sense: I’m not nitpicking the “accuracy” of a fantasy television series, and fully acknowledge that this is a work of fiction that can push the bounds of logic however it pleases. However, as with the Battle of the Bastards (where Sansa’s decision-making remains completely unclear to me), we have a situation here where a series of events engineered for action and suspense effectively sells out the characters involved. How can we take Jon seriously as a military leader when he devises a plan that falls apart so easily, and contains zero contingencies? Did he never even ask Daenerys about the possibility of using the dragons? It would be one thing if we had seen a sequence of Daenerys offering the dragons as support in “Eastwatch” and Jon stubbornly refusing, or Jon asking for the dragons but Daenerys refusing to offer them, but neither happened. Instead, the show gives the impression that Jon Snow barreled into the north without much in the way of a plan, bailed out by a sprinting Gendry and Daenerys being compelled to rush to his aid by her love for him. And while there is a certain thrill to those moments of peril and split-second decision-making, they come at the expense of the characters, who are temporarily rendered idiots because the action demands it." read review by Miles McNutt
"“O
atual governo está decidido a destruir a Funai, e faz isso por dentro e
por fora. Por fora, permitindo que lideranças de sua base ataquem
diretamente a Funai, e internamente, reduzindo os recursos e enxugando o
corpo de funcionários de tal maneira que inviabiliza o processo de
demarcação de terras indígenas”, critica o subprocurador-geral da
República e coordenador da Câmara de Populações Indígenas e Comunidades
Tradicionais do MPF, Luciano Mariz Maia.
Maia se refere ao Decreto nº 9.010/17, que extinguiu 347 cargos da Funai e 50 coordenações técnicas locais (CTLs)."
Eu, dez anos, parado à beira de uma estrada, interior dos EUA, vendo através de películas de fime cobrindo os olhos o sol desaparecendo lentamente.
Quando foi engolido e a corona resplandeceu um silêncio profundo caiu sobre tudo, no meio de uma escuridão estranha.
Naquele momento, lamentei não estar num caldeirão fervente atiçado por canibais africanos, para ser salvo pelo alinhamento dos astros, em meio ao pavor incutido pelo estranho fenomeno entre os selvagens. Me ergueria esbravejando da água, como se eu mesmo mesmo estivesse comandando as esferas celestes, enquanto as hostes tremulas se prostravam ao chão como se eu fora uma nova divindade.
Aí o sol voltou a brilhar. Foi o pensamento que me ocorreu, garoto encharcado pelos livros de aventuras, quando vivi meu primeiro eclipse total.
Return to Rapture: Celebrating the Legacy of BioShock on its 10-year Anniversary
"In BioShock we discover the city of Rapture; an Art Deco dystopia at the bottom of the sea. Rapture remains a watermark of “environmental storytelling”: a story told through the setting as you encounter it. Few fictional cities in any medium have ever been so lovingly rendered with such immaculate detail and history.
Imagine Rockefeller Center, with its imposing busts and Modernist frescoes, expanded into a glittering metropolis, decorated with flickering neon, and dropped to the ocean floor. The walls creak and moan like a ship’s hull. Aquamarine views greet me through every sweeping bay window and glorious domed glass ceiling. Dreamy light spills in, muted by the crush of water above. Schools of fish flash by. Bobby Darin’s “Beyond the Sea” echoes from a distant radio. Debris litters the corridors. Shops have been looted, beds overturned, and the abandoned remains of 1959 New year’s eve party tells me that something here has gone horribly wrong.
Rapture is the site for creative director Ken Levine’s unique critical perspective: a vision of Ayn Rand’s Objectivist philosophy, taken to hysterical extremes. "
Governo paralisa combate a trabalho escravo e infantil por falta de verba -
"Isso inclui fiscalizações para verificar irregularidades no trabalho rural, em grandes obras de engenharia, no trabalho urbano em cidades menores, com seus portos e canteiros de obras da construção civil. A paralisação afeta até a checagem de ocorrência de acidentes que resultaram em mortes e da situação de emprego de pessoas com deficiência. Remanejamentos internos devem ser realizados para garantir a continuidade das operações em andamento, mas não há como iniciar o atendimento a novas denúncias ou mesmo manter a inspeção de rotina.
leia postagem de LEONARDO SAKAMOTO
Governo paralisa combate a trabalho escravo e infantil por falta de verba - Cotidiano - Cotidiano