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  • O BRASIL EH O QUE ME ENVENENA MAS EH O QUE ME CURA (LUIZ ANTONIO SIMAS)

  • Vislumbres

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    Fragmentos de textos e imagens catadas nesta tela, capturadas desta web, varridas de jornais, revistas, livros, sons, filtradas pelos olhos e ouvidos e escorrendo pelos dedos para serem derramadas sobre as teclas... e viverem eterna e instanta neamente num logradouro digital. Desagua douro de pensa mentos.


    quinta-feira, junho 30, 2016

    Só tem um jeito do Cunha cair




    (Vitoria, ES)

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    Vi; THE ONES BELOW (dir & rot David Farr, Inglaterra, 2015)


    Vocalzinho etéreo feminino... mulher grávida... vizinhos esquisitos... caminhando pra clima Bebe de Rosemary
    só que os vizinhos moram embaixo e não ao lado
    e o mal aqui é pior do que a maldade satãnica: é a maldade humana.

    Bom suspense.

    As entrevistas do Pasquime eram como peças de teatro


    Ricky Goodwin comenta sobre as entrevistas do Pasquim, como aquela feita com CHICO BUARQUE

    "Quando eu transcrevia e editava as entrevistas enormes que o Pasquim fazia, minha preocupação era.... Bem, o objetivo principal era colocar no papel fielmente aquilo que as pessoas tinham dito. Mas tinha também um objetivo que era: fazer com que o leitor se sentisse presente na entrevista. A pessoa ali seguindo o que estava acontecendo, se sentindo parte daquela turma, acompanhando o papo.

    As entrevistas, então, tentavam passar não só o que estava sendo dito, mas a maneira pela qual as coisas eram ditas - daí as famosas rubricas - e também o que acontecia no entorno, em volta do grupo de pessoas. O clima.

    Nessa entrevista com o Chico, por exemplo, tem várias descrições como
    "Anoitece. A lagoa fede. O Cristo brilha. Pela janela as luzes acendem. Os garçons desviram as cadeiras empilhadas, ruidosamente, e passam panos na mesa."

    É por isso que eu digo que as entrevistas do Pasquim, com as rubricas, as marcações - e os entrevistadores desempenhando muito os personagens que haviam criado para si no mito do jornal - eram como peças de teatro."




    Confiram o resultado em
    As Grandes Entrevistas do Pasquim
    Episódio Tres: Chico Buarque
    ; Domingo às 11 horas
    Canal Brasil

    Poeta Carlos Nejar resgata a memória do Rio Doce em versos -


     
Peixes e pitus boiam às margens do rio em Resplendor (MG), após o desastre ecológico
Foto: Arquivo

    — Meu monumento não é de pedra, é de palavra. Eu não aceito a morte de um rio por causa da indústria, por causa da cobiça dos homens. Como não aceito que o Brasil esteja invadido de barro por causa da cobiça dos políticos. É um monumento-denúncia. Falam tanto de meio ambiente e estão esquecendo a maior tragédia ambiental do país — afirma Nejar, defendendo ainda que é necessário rever prioridades: — O futuro da Humanidade vai ser a água. A água vai valer mais que ouro, mais que petróleo. Nossa sobrevivência está na água, somos água. Se matamos os rios, matamos o homem.

    Durante três meses, Nejar escreveu o poema épico que ocupa mais de 150 páginas e que, diz ele, surgiu de uma inquietação causada pelas 19 vidas perdidas na tragédia, o martírio da fauna local e a destruição do sustento da população do entorno do rio.

    — O ambiente foi devastado pela Samarco. Até o mar ficou cheio de lama. O povo ficou sem água, os animais foram mortos, os pescadores sem motivo nenhum para viver e o turismo, destruído."


    leia reportagem de Paula Ferreira 

    Poeta Carlos Nejar resgata a memória do Rio Doce em versos - Jornal O Globo: —

    Casos de estupro sem registro no país podem chegar a 90%


     Atacada em frente à PUC, Carolina Ribeiro ainda não foi à polícia fazer registro do crime

    Seu caso vai se somando aos cerca de 450 mil que todos os anos não são denunciados -por diversos motivos. A estimativa de estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) é que mais de 500 mil estupros ocorram por ano no Brasil.

    Entre o pouco que é registrado, segundo a pesquisa, mais de 70% das vítimas são crianças e adolescentes. Os agressores em 24% das vezes: seus próprios pais ou padrastos. Em 32% dos casos: amigos ou conhecidos.

    Tantos dados podem se traduzir em: quanto menor a chance da vítima ser capaz de denunciar o agressor, maior a probabilidade do estupro voltar a ocorrer


    leia mais>>

    Casos de estupro sem registro no país podem chegar a 90% - 01: 2 - A Dor do Estupro | Folha

    João e o pé de feijão





    (Campinas, SP)
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    Márcio Vito é Luís Carlos Maciel


    Márcio Vito é Luís Carlos Maciel

    Luis Carlos Maciel - O Alceu Amoroso Lima deu uma entrevista para O PASQUIM e falou numa coisa que ele qualificou como sendo a "alma lírica brasileira" e deu como exemplo maior dessa "alma lírica brasileira" a música de Chico Buarque. Eu queria saber qual é a sua convivência com poesia, se você leu muitos poetas, quais são os seus poetas prediletos, se na sua atividade como poeta de música popular você deve alguma coisa à poesia coma literatura.



    As Grandes Entrevistas do Pasquim
    Episódio Tres: Chico Buarque
    Segunda 27/06 às 20:00 horas
    Terça 28 às 16:30; Domingo às 11 horas
    Canal Brasil

    Menos cultura, mais cigarro, carros, bebida e igrejas picaretas



    De Jorge Furtado

    A burrice virou regra?

    Vejo dezenas de manchetes sobre a lei Rouanet, capa dos jornais e chamadas na tevê, por conta de uma mega operação envolvendo mais de 100 policiais, 50 mandados de busca em 3 estados, e tudo isso por causa de um produtor ladrão que usava a lei indevidamente. Um só? Imagino que a lei, que tem mais de 20 anos, possa ter sido fraudada muitas vezes, e esperamos que os ladrões sejam punidos, mas criminalizar a lei por isso é simplesmente ridículo.

    Manchete do UOL anuncia que o grupo Porta dos Fundos "lança filme sem lei Rouanet". Como é? Faço cinema há 30 anos e nunca usei a lei Rouanet, a imensa maioria dos filmes brasileiros não usa a lei Rouanet, existem outras leis de incentivo para o cinema. Será que isso é só burrice e desinformação? Duvido. Parece uma campanha para acabar com as leis de incentivo à cultura. Enquanto isso, os produtores de fumo (e de câncer), os automóveis, bebibas, e também os jornais, tem dezenas de incentivos e isenções fiscais, e as igrejas não pagam imposto algum.

    Menos cultura, mais cigarro, carros, bebida e igrejas picaretas, estas parecem ser as prioridades do Brasil golpista.

    Village of the Damned

    Do Brexit and Donald Trump prove that we're living in an era of fact-free politics?






    "A central promise in the UK’s official "Leave" campaign was that exiting the EU would allow the British government to redirect millions of pounds per week to bolster the National Health Service. Farage, who led a separate pro-Brexit campaign, never contested this claim. Then after the votes were tallied on Friday morning, he admitted that the official Leave campaign was full of it and denied ever having endorsed the idea — despite evidence to the contrary."

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    Why is politics filled with so many pants-on-fire lies these days? - Vox

    Márcio Vito é Sérgio Cabral


    Márcio Vito é Sérgio Cabral

    Sérgio – Chico, a chamada música popular brasileira a partir de uma certa época sofreu uma série de coisas e você ficou como símbolo de uma determinada tendência. E o Caetano Veloso e o Gil, símbolos de outra tendência. Você como a tradição e eles como a radicalização. Que é que você acha dessas duas figuras: Caetano Veloso e Gilberto Gil?



    As Grandes Entrevistas do Pasquim
    Episódio Tres: Chico Buarque
    ; Domingo às 11 horas
    Canal Brasil

    Mary Poppins has left the building



    (São Paulo, SP)

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    Alessandra Colasanti é Ivan Lessa


    Alessandra Colasanti é Ivan Lessa

    Ivan - Aconteceu com o poema "Kubla Khan", do Coleridge. Ele tinha tomado Laudanum, e adormeceu. No sono provocado pelo Laudanum compôs o poema, todinho. De repente bateram na porta e disseram: "Há uma pessoa de Porlock que quer falar com o senhor". Cortou o poema. E ele esqueceu o resto. Até hoje em inglês, a "person from Porlock" é o sujeito que cortou essa. E é um dos poemas mais sérios da língua inglesa.




    As Grandes Entrevistas do Pasquim
    Episódio Tres: Chico Buarque
    Domingo às 11 horas
    Canal Brasil

    After a campaign scarred by bigotry, it’s become OK to be racist in Britain


    Illustration by Ben Jennings

    The leave campaign has opened up a Pandora’s box of resentment and suspicion – and it’s only going to get worse when Brexit fails to deliver on its promises

    Take a look at the hate reports that have come pouring in over the past few days.
    In Huntingdon, Polish-origin schoolkids get cards calling them “vermin”, who must “leave the EU”. They come with a Polish translation, thoughtfully enough. From Barnsley, a TV correspondent notes that within five minutes three different people shout, “Send them home.” On Facebook, a friend in east London tells how, while trying to sleep on a hot night, he hears a man bellowing outside his open window: “We’ve got our country back and next I’ll blow that fucking mosque up.

    None of this is coincidental. It’s what happens when cabinet ministers, party leaders and prime-ministerial wannabes sprinkle arguments with racist poison. When intolerance is not only tolerated, but indulged and encouraged. "

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    After a campaign scarred by bigotry, it’s become OK to be racist in Britain | Aditya Chakrabortty | Opinion | The Guardian

    “Quem furta pouco é ladrão . Quem furta muito é barão.

    O historiador Laurentino Gomes relembra a corrupção no Brasil desde D. João VI:


    A presidente Dilma Roussef acaba de fazer uma declaração
    surpreendente a respeito da história da corrupção no Brasil.
    Segundo ela, empreiteiras e políticos flagrados na chamada
    Operação Lava Jato, da Polícia Federal, não teriam roubado tanto
    dinheiro da Petrobrás se lá atrás, nos Anos 90, o governo
    Fernando Henrique Cardoso tivesse iniciado investigações para
    apurar desvios na estatal. No entender da presidente, em vez de
    punir de forma exemplar as empresas corruptoras, o melhor
    agora é fazer um acordo para que elas continuem funcionando,
    de modo a preservar empregos e assegurar o crescimento da
    economia.

    Em outras palavras: para que revirar lama nova se já existe muito
    lodo depositado no fundo deste vasto e escuro pântano chamado
    Brasil?

    Eu tenho uma proposta melhor: que tal investigar os casos de
    corrupção durante o governo do rei Dom João VI no Brasil? Lá se
    vão mais de duzentos anos e, até agora, ninguém foi punido.
    Mãos à obra, portanto. Hora de botar a Polícia Federal, o
    Ministério Público, a Tribunal de Contas da União, a Advocacia
    Geral da União e todos os demais recursos que o país tiver
    disponíveis para punir os corruptos do Brasil Joanino. Evidências
    é que não faltam. As denúncias são tantas que renderam dois
    capítulos inteiros no meu livro “1808”.

    O regime de toma-lá-dá-cá que se estabeleceu no Brasil depois
    da chegada da família real de Dom João, em 1808, foi escabroso.
    Na opinião do historiador Manuel de Oliveira Lima, os treze anos
    de permanência da corte portuguesa no Rio de Janeiro foram
    um dos períodos de maior corrupção na história brasileira – com
    a ressalva de que Oliveira Lima morreu há quase cem anos e
    não teve a oportunidade avaliar o que aconteceu depois disso.
    “A corrupção medrava escandalosa e tanto contribuía para
    aumentar as despesas, como contribuía o contrabando para
    diminuir as rendas”, escreveu o historiador pernambucano.
    Uma herança da época de Dom João é a prática da “caixinha”
    nas concorrências e pagamentos dos serviços públicos. Oliveira
    Lima, citando os relatos do inglês John Luccock, diz que
    cobrava-se uma comissão de 17% sobre todos os pagamentos
    ou saques no tesouro público. Era uma forma de extorsão velada:
    se o interessado não comparecesse com os 17%, os processos
    simplesmente paravam de andar.

    No Rio de Janeiro, a corte portuguesa estava organizada em seis
    grandes setores administrativos – chamados de repartições.
    Os responsáveis por essas repartições passariam para a história
    como símbolos de maracutaia e enriquecimento ilícito. A área de
    compras e os estoques da casa real eram administrados por
    Joaquim José de Azevedo. Bento Maria Targini comandava o
    erário real. Os dois eram muito próximos de Dom João e Carlota
    Joaquina, convivendo na intimidade da família real, o que lhes
    dava poder e influência que iam muito além das suas atribuições
    normais. De seus departamentos saíam a comida, o transporte, o
    conforto e todos os benefícios que sustentavam os milhares de
    dependentes da Corte. Seus amigos tinham tudo. Seus inimigos,
    nada.

    No Brasil, Azevedo enriqueceu tão rapidamente e teve sua
    imagem de tal modo ligada à roubalheira que no retorno de Dom
    João VI, em 1821, foi impedido de desembarcar em Lisboa pelas
    cortes portuguesas. A proibição em nada perturbou sua bem-
    sucedida carreira. Ao contrário. A família continuou enriquecendo
    e prosperando depois da Independência. Em maio de 1823, a
    viajante inglesa Maria Graham foi convidada para a noite do
    espetáculo de gala que celebraria a primeira constituinte do Brasil
    independente. Ao chegar ao teatro, dirigiu-se ao camarote da
    mulher de Azevedo, de quem era amiga, e surpreendeu-se com o
    que viu. A anfitriã estava coberta com diamantes que, na
    estimativa de Graham, valeriam cerca de 150 000 libras
    esterlinas, o equivalente hoje a 34 milhões de reais. Segundo a
    inglesa, na ocasião a mulher também se vangloriou de ter
    deixado guardado em casa outro tanto de jóias de igual valor.

    De origem italiana, Targini era de família pobre e humilde.
    Entrou no serviço público como guarda-livros, um trabalho menor
    na burocracia do governo da colônia. Como era inteligente e
    disciplinado, virou escrevente do erário e logo chegou ao mais
    alto cargo nesta repartição. Com a chegada da realeza ao Brasil,
    passou a acumular poder e honrarias. Encarregado de
    administrar as finanças públicas, o que incluía todos os contratos
    e pagamentos da Corte, enriqueceu rapidamente. Também foi
    proibido de retornar a Portugal com D. João VI, mas continuou a
    levar uma vida tranquila e confortável no Brasil.

    O poder desses dois personagens, Azevedo e Targini, era tão
    grande que, em reconhecimento aos seus serviços, durante o
    governo de Dom João VI ambos foram promovidos de barão a
    visconde. O primeiro tornou-se o Visconde do Rio Seco.

    O segundo, Visconde de São Lourenço. A promoção dos dois
    corruptos fez com que os cariocas, fiéis a sua vocação de
    satirizar até suas próprias desgraças, celebrizassem a
    roubalheira em versos populares:

    “Quem furta pouco é ladrão
    Quem furta muito é barão
    Quem mais furta e esconde
    Passa de barão a visconde”.

    Fica aqui, portanto, a minha sugestão: vamos deixar para lá os
    corruptos da Operação Lava Jato e correr atrás dos larápios do
    Brasil Joanino.

    Cadeia neles!!!

    (A imagem que ilustra esse post retrata a famosa cerimônia do
    Beija-Mão no tempo de Dom João, na qual uma corte corrupta e
    perdulária fazia fila para beijar a mão do rei).

    .

    quarta-feira, junho 29, 2016

    pela cochlea: Game Of Thrones Soundtrack - Light Of The Seven. Music by Ramin Djawadi.

    Cunha faz visita escondida a Temer


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    Bruce Gomlevsky é Fortuna


    Bruce Gomlevsky é Fortuna

    Fortuna - O Caetano Veloso já declarou que a interpretação dele para sua música Carolina não é irônica. Você acha que ela é irônica ou não?



    As Grandes Entrevistas do Pasquim
    Episódio Tres: Chico Buarque
    Domingo às 11 horas
    Canal Brasil

    terça-feira, junho 28, 2016

    Nada atrapalha a rotina do Rio




    (São Paulo, SP)

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